Pronto Para Recomeçar | Crítica

Everything Must Go
EUA, 2011 – 97 min
Drama / Comédia

Direção:
Dan Rush
Roteiro:
Dan Rush
Elenco:
Will Ferrell, Rebecca Hall, Michael Peña, Christopher C.J. Wallace, Glenn Howerton, Stephen Root, Laura Dern

Não sou fã de Will Ferrell. Há situações em que seu humor é oportuno, no entanto, na maioria das situações, o tipo de comédia que ele produz é desnecessário e forçado. Ele costuma ser melhor quando é coadjuvante, onde suas piadas são mais bem empregadas. De qualquer forma, ele já mostrou que pode ser um ator de verdade. Na película Mais Estranho Que a Ficção ele nos mostra um lado mais contido e até mesmo com nuances dramáticas. Sentia falta deste Ferrell sutil. Eis que ele ressurge com sua faceta mais agradável em Pronto Para Recomeçar.

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Coldplay – Mylo Xyloto | Crítica

Coldplay
Mylo Xyloto
Inglaterra, 2011 – 44 min
Rock Alternativo / Pop/Rock

Faixas:
1. Mylo Xyloto
2. Hurts Like Heaven
3. Paradise
4. Charlie Brown
5. Us Against the World
6. M.M.I.X.
7. Every Teardrop is a Waterfall
8. Major Minus
9. U.F.O.
10. Princess of China (feat. Rihanna)
11. Up in Flames
12. A Hopeful Transmission
13. Don’t Let It Break Your Heart
14. Up with the Birds

Desde que o produtor Brian Eno entrou para o time de produtores do Coldplay, o som da banda começou a sofrer mutações. Já era visível em X&Y, terceiro disco deles, que os britânicos queriam sair do clima denso e altamente emotivo de suas canções anteriores. Apesar disso, X&Y era equilibrado, com canções mais simpáticas (The Hardest Part, Talk) e outras que mantinham a tristeza poética do grupo (Fix You, A Message). Com a entrada de Eno em Viva La Vida or Death and All His Friends, o Coldplay já não era mais a mesma banda. O principal single demonstrava isso. Viva La Vida se tornou uma das canções mais tocadas nas rádios por ter mais resquícios pop do que aquele rock alternativo do início de carreira.

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Livro: Pode Beijar a Noite | Crítica

Kiss the bride, 2002
Autor: CABOT, PATRICIA
Tradutor: PEN, SULAMITA
Editora: ESSENCIA
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA – ROMANCES

por Cynthia Badlhuk

Meg Cabot é autora das séries de sucesso “Diário da Princesa” e “A Mediadora”. Com pseudônimo de Patricia Cabot, a escritora norte-americana lançou seus primeiros livros na linha de romance histórico. O livro “Pode Beijar a Noiva” foi escrito em 2001, mas traduzido para o Brasil somente em 2011.

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Atividade Paranormal 3 | Crítica

Paranormal Activity 3
EUA, 2011 – 84 min
Suspense

Direção:
Henry Joost, Ariel Schulman
Roteiro:
Christopher B. Landon
Elenco:
Christopher Nicholas Smith, Lauren Bittner, Chloe Csengery, Jessica Tyler Brown, Katie Featherston, Sprague Grayden, Brian Boland, Dustin Ingram

Quando saiu Atividade Paranormal, o original, muito barulho foi feito acerca do longa-metragem e muitos o rotulavam como um dos melhores filmes de suspense dos últimos tempos. Balela. Com um orçamento baixíssimo, faltava qualidade técnica, do elenco e do próprio roteiro. Alguns sustos, é verdade. Mas nada demais. A segunda parte já mostrou certa melhora, até porque o orçamento era mais generoso. Ainda assim, faltava muita substância para fazer de Atividade Paranormal algo que ganhasse o selo ‘tenho que assistir’.

Depois de três episódios (um se passa em Tóquio), parece que finalmente conseguiram conciliar tudo o que aprenderam com os erros e acertos dos outros longas e construíram uma obra que volta no tempo para contar a origem da maldição que assombra as irmãs das outras partes e aterroriza, de verdade, o espectador.

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O Palhaço | Crítica

O Palhaço
Brasil, 2011 – 88 min
Drama / Comédia

Direção:
Selton Mello
Roteiro:
Selton Mello, Marcelo Vindicatto
Elenco:
Selton Mello, Paulo José, Larissa Manoela, Giselle Motta, Teuda Bara, Moacyr Franco, José Loredo, Fabiana Karla, Jackson Antunes, Tonico Pereira, Ferrugem

Selton Mello é um dos caras mais consistentes do cinema e da televisão brasileira. É um ator que encara todo tipo de papel, seja dramático ou cômico. Saiu-se muito bem tanto em comédias como o excelente O Auto da Compadecida, assim como no drama Meu Nome Não É Johnny. Além disso, Selton é sinônimo de bom público. Os brasileiros costumam prestigiar qualquer projeto que seja do ator. Se ele já mostrou que é competente na frente das câmeras, ele ainda tem a pretensão de se consolidar atrás delas também.

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Björk – Biophilia | Crítica

Björk
Biophilia

Islândia / Inglaterra, 2011 – 49 min
Eletrônico / Experimental / Art Pop

Faixas:
1. Moon
2. Thunderbolt
3. Crystalline
4. Cosgomony
5. Dark Matter
6. Hollow
7. Virus
8. Sacrifice
9. Mutual Core
10. Solstice

Blog de xtraga69 : Cinema, Música e Televisão | Rodrigo Ramos, Björk - Biophilia

Björk é uma cantora ousada e estranha. Não há dúvidas de que a islandesa tem personalidade e qualidade musical. Mas certas coisas nela ainda me deixam um tanto estranhado. Involuntariamente, ela se torna uma figura intrigante, horripilante e adorável, tudo ao mesmo tempo. São estas suas características que fazem de Biophilia um disco que tem a sua cara, desde a composição até a sua execução final que está à venda no Brasil a partir desta semana.

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Coldplay – Paraside | Videoclipe

Coldplay
“Paradise”

Mylo Xyloto
Direção: Mat Whitecross
Ano: 2011

Definitivamente o Coldplay deixou de ser aquela banda do começo da carreira. A melancolia e paixão imprimida nas letras e melodias começaram a ficar de lado em X&Y e em Viva La Vida or Death and All His Friends já demonstrava ficar ainda mais pra trás. O primeiro single do novo disco, Every Teardrop is A Watterfall, mostrava que o clima é muito mais de alegria e feel good. Se o single deixava um pouquinho a desejar, Paradise também não chega perto das excelentes In My Place, The Scientist e Yellow, mas consegue injetar mais sorrisos do que a música de trabalho anterior.

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The Walking Dead | 2×01: Whay Lies Ahead | Primeiras impressões da temporada

The Walking Dead – 2×01: What Lies Ahead
EUA, 2011 – 64 min
Terror / Drama

Direção:
Ernest R. Dickerson, Gwyneth Horder-Payton
Elenco:
Andrew Lincoln, Jon Bernthal, Sarah Wayne Callies, Laurie Holden, Jeffery DeMunn, Steve Yeun, Chandler Riggs, Norman Reedus

The Walking Dead foi uma das surpresas do ano passado na televisão. Quando a série surgiu, nasceu a dúvida de como seria um seriado que tratasse sobre zumbis, algo inédito (até onde eu lembro, ao menos). A curiosidade a cerca disso era grande, especialmente quando Frank Darabont (dos ótimos À Espera de Um Milagre, Um Sonho de Liberdade e O Nevoeiro, todos baseados em livros de Stephen King) assumiu o controle da produção. A primeira temporada, apesar de curta (apenas 6 episódios, serviu como teste com o público), mostrou que era capaz de prender a atenção dos espectadores.

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Gigantes de Aço | Crítica

Real Steel
EUA, 2011 – 127 min
Aventura

Direção:
Shawn Levy
Roteiro:
John Gatins
Elenco:
Hugh Jackman, Dakota Goyo, Evangeline Lilly, Anthony Mackie, Kevin Durand, Hope Davis

Blog de xtraga69 : Cinema, Música e Televisão | Rodrigo Ramos, Gigantes de Aço

Shawn Levy não é um dos diretores mais interessantes de Hollywood. Sua praia é o gênero cômico, onde já fez Recém Casados, A Pantera Cor-de-Rosa, Uma Noite do Museu 1 e 2, e Uma Noite Fora de Série. Desta lista aí, os filmes até divertem, mas certamente não estão na lista de comédias favoritas das pessoas. Indo nesta onda, não me chamava muito a atenção o filme Gigantes de Aço. O trailer, certamente, não é chamativo e a premissa soa pouco interessante. Então por que assisti-lo?

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Submarine | Crítica

Submarine
Inglaterra / EUA, 2010 – 97 min
Comédia / Drama

Direção:
Richard Ayoade
Roteiro:
Richard Ayoade
Elenco:
Craig Roberts, Noah Taylor, Paddy Considine, Yasmin Paige, Sally Hawkins

Blog de xtraga69 : Cinema, Música e Televisão | Rodrigo Ramos, Submarine

Começarei mais um texto falando da minha decepção com o ano de 2011 e seus longas-metragens. Já virou clichê dizer isso, mas não deixou de ser verdade. Nestes últimos meses do ano, no entanto, começaram a surgir as obras que podem ser levadas a sério. Apesar de não ter desembarcado no Brasil, descobri uma pérola recentemente. Filmado em 2010, o longa britânico só foi lançado nos Estados Unidos em junho deste ano. Estou falando de Submarine, primeiro trabalho como diretor de cinema de Richard Ayoade.

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