Hacks, For All Mankind e Mare of Easttown estão entre os destaques.
O Previamente, a partir de um júri com 22 pessoas entre profissionais da área, jornalistas, críticos, estudantes e aficionados por séries, elegeu as melhores atuações coadjuvantes da TV na temporada 2020/2021. A seleção foi realizada utilizando os mesmos critérios do Emmy Awards: entram as obras que debutaram sua temporada entre 1º de junho de 2020 até 31 de maio de 2021, tendo sido exibida pelo menos 50% de seus episódios até o final de junho deste ano.
Confira a lista completa abaixo.
MELHORES EPISÓDIOS
Pose — 3×04: Take Me To Church
Direção: Janet Mock | Roteiro: Janet Mock, Steven Canals, Brad Falchuk
Exibido originalmente em 16 de maio de 2021
Desde sua primeira temporada, Pose nos trouxe um frescor e abordagens muito únicas para histórias que foram estereotipadas por anos, e no quarto episódio da terceira temporada, “Take Me To Church”, temos a evolução e amadurecimento de todos esses anos de história que resultam em um dos melhores episódios de toda a série. Com uma performance digna de aplausos, Billy Porter nos mostra um lado nunca antes visto de Pray Tell, nos levando, literalmente, em uma viagem ao passado, em que explora a juventude, religião e relacionamento familiar de forma muito pessoal. Com a junção de elementos que foram utilizados desde o início do seriado, esse episódio nos faz passar por uma montanha-russa de emoções do início ao fim. — Cid Souza
Hacks — 1×08: 1.69 Million
Direção: Paul W. Downs | Roteiro: Pat Regan
Exibido originalmente em 3 de junho de 2021
Um dos grandes trunfos de Hacks é o quanto a série faz valer cada minuto que investimos nela. Nada parece sobrar ou faltar. Temos neste episódio um dos melhores 30 minutos da temporada (tanto da série quanto de TV em geral). O episódio já inicia de maneira abrupta, da mesma forma que Deborah Vance recebe a notícia de que vai perder aquela que foi a casa dos seus shows por tantos anos. Esse golpe é o empurrão que faltava para que a nossa protagonista decidisse seguir a sugestão de Ava e mudasse o teor do seu espetáculo. A partir daí temos uma sequência da incrível dupla trabalhando no novo material. As duas dividem ainda momentos com amigas de Deborah, em que o conflito geracional entre elas é bem exposto.
Um dos temas aqui é o quão difícil é seguir nesse meio enquanto mulher devido aos constantes assédios e comentários misóginos dentre outros obstáculos. Neste episódio, vemos o quanto a relação das duas vem crescendo ao ponto que Deborah reflete sobre o que Ava diz sobre o poder que conquistou e como poderia usá-lo para facilitar a vida de mulheres que viriam a seguir seus passos. Vemos um dos pontos altos de Deborah, perdendo a paciência com um humorista machista qualquer em uma cena que dá nome ao episódio com uma boa direção, um texto maravilhoso e uma performance impecável de Jean Smart. “1.69 Million” é uma deliciosa amostra de tudo que funciona e que faz Hacks ser uma das melhores obras no ar, com um primeiro ano tão forte como há anos não presenciávamos em séries de comédia. — Valeska Uchôa
For All Mankind — 2×09: Triage
Direção: Sergio Mimica-Gezzan | Roteiro: Bradley Thompson & David Weddle
Exibido originalmente em 16 de abril de 2021
A segunda temporada de For All Mankind sabe muito bem explorar o contexto da Guerra Fria, nos anos 80. Sem dúvida, uma das principais qualidades da série é justamente saber mesclar fatos reais com fictícios de modo orgânico e criativo. “Triage” é um dos ápices do seriado. O episódio é uma consequência de toda a atmosfera de tensão criada ao longo da temporada, tensão essa presente em vários núcleos da série. Desde o incidente na base Jamestown — principal fato da temporada — até o grande embate entre Karen e Ed, além da missão Pathfinder. A direção de Sergio Mimica-Gezzan nos entrega um episódio intenso e dinâmico, que consegue muito bem gerenciar o tempo entre os núcleos. A tarefa de “Triage” era conseguir pegar o grande gancho do episódio anterior, “And Here’s to You”, desenvolver, adicionar novas questões e entregar todos os núcleos prontos para o season finale. Tarefa concluída com louvor, pois esse é um dos grandes episódios de For All Mankind e do ano. — Thiago Silva
Small Axe — 1×02: Lovers Rock
Direção: Steve McQueen | Roteiro: Courttia Newland & Steve McQueen
Exibido originalmente em 22 de novembro de 2020
A antologia Small Axe tem como foco as experiências da comunidade oriunda dos países que compunham as Índias Ocidentais (como Jamaica e Bahamas, por exemplo) entre os anos 1969 e 1982, no Reino Unido. Se 4/5 dos episódios são focados mais em dores dessa população, “Lovers Rock” foge bastante dessa abordagem, sendo um episódio focado quase que unicamente na experiência coletiva das pessoas em uma festa.
Dirigido e coescrito por Steve McQueen, o episódio é uma celebração cultural desse povo, o que ocorre através da música. Na maior parte dos 69 minutos de metragem, “Lovers Rock” pouco diz verbalmente, deixando o espectador absorver a narrativa através dos sons, dos movimentos e das cores. Raras vezes vi a música sendo filmada de maneira tão envolvente e McQueen domina cada cena, fazendo com que sejamos sugados para dentro da tela, ocasionando um sentimento de pertencimento àquela energia, àquela festa. Lançado em um período pandêmico, em que pessoas não podem mais se reunir para dançar e celebrar a vida, o episódio acaba se tornando uma carta de amor aos baladeiros e aos amantes. — Rodrigo Ramos
Hacks — 1×10: I Think She Will
Direção: Lucia Aniello | Roteiro: Ariel Karlin, Jen Statsky
Exibido originalmente em 10 de junho de 2021
Como parte do conceito que vem ganhando Hollywood (uma mulher da velha guarda precisa aprender a trabalhar com alguém de nova geração daquela profissão), Hacks consegue ser melhor do que todas as tentativas de abordagem desse tema. A efetividade do finale só se dá porque a série foi muito competente em criar um vínculo crível nessa relação complicada entre Ava (Hannah Einbinder) e Deborah (Jean Smart), originando uma interação que envolve afetividade, ranço, admiração e receio. É quase uma relação maternal, mas é mais do que isso. Smart e Einbinder nos convencem de que essa relação é real, cujo mérito também é dividido com o brilhante roteiro da série. “I Think She Will” é a mescla perfeita entre os momentos mais humanos e vulneráveis de suas personagens juntamente com piadas afiadíssimas, que surgem em momentos inesperados e de todos do elenco. O cinismo do seriado traz flashes de Veep à mente, portanto, não há como terminar a temporada de maneira mais satisfatória do que essa, ainda mais com um gancho desgraçado e que vai deixar seu público extremamente curioso sobre o que virá pela frente. E, diferentemente de algumas ótimas séries em seus anos iniciais e que poderiam terminar satisfatoriamente ali, Hacks realmente parece que tem muito ainda a contar. — Rodrigo Ramos
Mare of Easttown — 1×07: Sacrament
Direção: Craig Zobel | Roteiro: Brad Ingelsby
Exibido originalmente em 30 de maio de 2021
Assistir Mare of Easttown, sem dúvida, é uma daquelas experiências televisivas que fazem valer a pena gostar de audiovisual. A cada episódio, a trama cresce, as reviravoltas acontecem e, em boa parte do tempo, pegam o público desprevenido. Só que em “Sacrament”, último episódio da minissérie, as coisas ultrapassam tudo o que foi mostrado até então. Poderia passar muito tempo falando sobre as reviravoltas desse último episódio e como elas funcionam bem dentro da trama e da construção narrativa na minissérie, mas Mare of Easttown é mais que uma trama cheia de pontos de virada bem feitos. Ela é um estudo de personagem excelente, e é uma narrativa sobre mulheres com muitas nuances a analisar. E este episódio é a coroação de uma temporada muito competente.
Se a história gira em torno da construção da personagem da Mare, interpretada com maestria pela Kate Winslett, em um papel que realmente faz jus a todo o seu talento como atriz, nesse último episódio vemos mais nuances da detetive e do seu comprometimento com seu trabalho. Só que com os rumos inesperados da investigação que mexem com sua própria vida, também podemos observar a desconstrução das diversas paredes que ela criou para não lidar com sua dor, para aceitar a sua perda. E como é catártico ver a Mare finalmente lidando com seu luto. E muito do episódio — e até mesmo da minissérie — é sobre isso: a dor de ser mãe e os lutos da maternidade, não importa de que forma eles venham. E isso independente de você ser uma mãe cheia de problemas como a Mare ou uma que aceita o papel materno de forma praticamente perfeita e abnegada, como Lori, a sua melhor amiga. A maternidade é difícil, independente da sua relação individual com ela. E traz pesos que ultrapassam as próprias escolhas pessoais.
Durante toda a trama, vimos Mare ser a mãe quebrada, a mulher quebrada e que não se encaixava nos padrões. No fim, ela continua sendo isso. Mare of Easttown não é o tipo de série que te dá um final irreal. É uma obra muito humana, com personagens muito humanos. Só que após toda a dor e trauma que ela passou, ao fim ela consegue seguir em frente, mesmo quebrada. E é o mesmo com Lori, a personagem que viu a vida ser completamente devastada pelo crime que ocorreu na cidade. Aquelas mulheres passaram por tanto que jamais poderão ser o que foram antes dos seus traumas. E tudo isso é construído de forma muito dolorosa, mas crível. E com interpretações brilhantes, merecedoras de reconhecimento. “Sacrament” é um daqueles episódios de série que ficam com você por muito tempo, porque é difícil deixar para trás o peso de uma narrativa tão potente. É televisão de primeira qualidade! — Carissa Vieira
The Underground Railroad — 1×09: Chapter 9: Indiana Winter
Direção: Barry Jenkins | Roteiro: Barry Jenkins
Exibido originalmente em 14 de maio de 2021
Essa é a América! E a música de Childish Gambino ao fim de “Inverno de Indiana” surge apenas para confirmar o que era óbvio no decorrer do episódio. De certa maneira, é o fim da história, em que se encerram as principais tramas — o décimo episódio serve mais como um epílogo. É um episódio produzido de forma brilhante, mas que se revela demasiadamente cruel por seu desfecho e, infelizmente, necessário. Expõe que o racismo é também fielmente acompanhando pelo capitalismo. Uma sociedade negra autossuficiente e mais próspera do que aquela estabelecida pelos vizinhos brancos é um filme de terror para alguns. Seja na ficção, seja na nossa realidade atual. Parece simplesmente impensável. Mas não há nada nesse mundo que o negro não possa fazer. Por isso, este nono capítulo é, em si, uma catarse.
Existem várias dentro do episódio, é verdade, mas ele, no todo, é a principal. Desde o estabelecimento de Cora (Thuso Mbedu) entre seus novos vizinhos, em sua nova sociedade, à sua escolha derradeira em relação a seu destino. E Barry Jenkins conta essa história com maestria. Primeiro, com toda a construção romântica não só da comunidade, que nos rende aquela belíssima cena de todos daquele núcleo nos encarando, mas de Cora e Royal (William Jackson Harper), quando os dois finalmente consumam seu relacionamento. Há toda a estética já conhecida da filmografia de Barry Jenkins ali. Ainda assim, é impossível não se sentir tocado pelo poder de suas imagens e de seus personagens. A sensibilidade da troca entre os dois é de um sentimento extraordinário. Parece uma eternidade de acolhimento enquanto os dois se apaixonam cada vez mais. E o imperativo ali é a alegria, a prosperidade finalmente se tornando uma realidade. Seres humanos sendo tratados como sempre deviam. Nutrindo uma força que culmina no debate na igreja, da força imensurável do negro e sua união, e a conclusão do óbvio: o homem branco não se contenta enquanto não tiver o todo.
Mas é uma coisa esplêndida a virtude do negro em construir e reconstruir através da necessidade. Porque não há nenhum lugar pré-estabelecido para ele. O “imperativo americano”, então, não passa de uma linguagem e cultura de ódio, é em si uma tragédia. Um sonho obsessivo que corrói tudo a sua frente em puro descontrole e cujo lugar no mundo é compreendido quando se é respondido na mesma língua. Na única língua que ele é capaz de compreender. Mas não na mesma moeda. Porque não há nada nesse mundo que o negro não possa fazer, inclusive se ver e ser livre. E essa é a América. — Renan Santos
Mare of Easttown — 1×05: Illusions
Direção: Craig Zobel | Roteiro: Brad Ingelsby
Exibido originalmente em 16 de maio de 2021
O quinto episódio de Mare of Easttown começa a desatar os nós das tramas criminais e pessoais de seus personagens e a apontar para a sua resolução final. Após a revelação nos últimos momentos do episódio anterior, em que a jovem Katie Bailey, filha de uma ex-amiga de Mare que havia sido raptada, ainda estava viva e sendo mantida em um cativeiro por um predador desconhecido, “Illusions” eleva a tensão com Mare supostamente afastada da força policial e, especialmente, da investigação da morte de Erin McMenamin.
Ao mesmo tempo que lida com os diversos impasses em sua carreira, Mare começa a acessar suas memórias traumáticas com o filho e, como logo descobrimos, um histórico de depressão e suicídio que também vitimou seu pai. Como em toda a série, a atuação de Kate Winslet é um destaque. Na cena com sua analista, ela passeia por todos os seus sentimentos conflitantes e, finalmente, se abre em toda a sua vulnerabilidade, uma filha traumatizada, uma mãe devastada, uma avó aterrorizada. Ao mesmo tempo, a atriz segue nos presenteando com o jeito meio tosco, interiorano e duro da personagem, uma mulher de meia idade que só conhece essa vida e nunca tirou tempo para realmente pensar em seus traumas e tentar trabalhá-los.
O roteiro faz um ótimo trabalho em juntar diversas pontas da história, começando com o caso da velhinha que ligava constantemente para Mare reclamando de um homem observando sua neta, e morre antes mesmo do primeiro plano do episódio, detonando uma série de eventos que culminam na maravilhosa cena entre Mare e sua mãe, Helen, cujo caso extraconjugal com o marido da senhora é revelado pelo mesmo de supetão no meio de seu velório, para a alegria de Mare, que pode finalmente virar o jogo com sua mãe. O episódio tem diversos momentos de descontração, como o embaraçoso jantar “romântico” entre Mare e Zabel, em que ela tenta diversas vezes obter informações sobre o caso e o jovem e apaixonado detetive tenta, inutilmente, construir um laço afetivo entre eles.
Tais momentos são válvulas de escape mais do que bem vindas em um episódio que se torna progressivamente agourento, com o casamento em frangalhos de Lori (a eternamente triste, mas sempre tocante Julianne Nicholson), os arroubos de violência de seu filho, Ryan, e as ações mais do que suspeitas de Dylan, que volta a se tornar um candidato ao assassinato de Erin, mãe de seu não-filho. Bom, até escrevendo fico meio tonta com todos esses relacionamentos e olha que estou deixando muita coisa não dita, até porque se formos descrever todas as linhas que costuram a difícil, e incestuosa, história da série, bom, seria um incrível tratado psicanalítico.
Terminamos com uma morte realmente inesperada, cujo impacto sentiremos pelo resto da série (ok, são só mais dois episódios, mas mesmo assim), e uma cena de perseguição agoniante que se destaca como um dos momentos de maior tensão e imprevisibilidade da série. “Illusions” merece seu lugar nessa lista exatamente por exemplificar e aglutinar em seus 50 minutos todos os temas e movimentos dramáticos da série. Explorando a humanidade e fragilidade de seus personagens, sem perder os pequenos momentos de uma sinceridade quase ingênua, numa mistura de banalidade e seriedade por vezes encantadora, e com atuações fortes e tocantes, a série se aproxima do fim com uma grande promessa. Se ela é ou não cumprida é outra história, mas a jornada se mostrou vastamente divertida. — Mariana Ramos
For All Mankind — 2×10: The Grey
Direção: Sergio Mimica-Gezzan | Roteiro: Matt Wolpert & Ben Nedivi
Exibido originalmente em 23 de abril de 2021
Silenciosamente, a Apple TV+, que inicialmente era motivo de chacota por quem é aficionado por séries, foi criando algumas das principais pérolas da atualidade na TV. For All Mankind é uma delas. Cocriada por Ronald D. Moore (Battlestar Galactica, Star Trek: The Next Generation), alguém que entende como funciona o conceito de televisão, a produção abraçou o formato em que se encontra, criando assim algo que respeita o mundo seriático.
Dito isso, “The Grey” é a celebração do entretenimento seriado. São vários os plots que precisam ser resolvidos, mas deixando ali os ganchos para dar continuidade à série. Ao mesmo tempo em que precisa chegar em determinados pontos, nunca faz isso sacrificando seus personagens. As narrativas individuais se intercalam para concluir uma jornada concisa e orgânica. Em meio aos conflitos, pessoais e políticos, ação, tensão e muita emoção, For All Mankind faz tudo certo neste irretocável finale. É uma verdadeira aula de televisão. — Rodrigo Ramos
IMay Destroy You — 1×12: Ego Death
Direção: Michaela Coel, Sam Miller | Roteiro: Michaela Coel
Exibido originalmente em 13 de julho de 2020
Michaela Coel mostrou-se corajosa em abordar as temáticas de I May Destroy You da maneira que o fez, mas é no finale de sua minissérie que ela chega ao ponto mais audacioso de sua carreira e da produção. Em “Ego Death”, Coel explora as múltiplas possibilidades para o final da jornada da protagonista. Afinal, como lidar com o trauma? Existe maneira correta? Será possível superar o que lhe aconteceu? Há verdadeiramente um desfecho? Brilhantemente, Coel faz um exercício de roteiro de dar inveja e que culmina em um experimento audiovisual único, jamais visto na TV. Mesmo que as respostas não sejam definitivas, ao menos dentro do que normalmente se espera, a conclusão narrativa está lá. Entre o surrealismo e a realidade crua e dolorida, I May Destroy You encerra-se de modo inesperado, por oras chocante, e é extremamente recompensador. É a obra-prima episódica da temporada 2020/2021. — Rodrigo Ramos
Menções honrosas: Hacks — 1×06: New Eyes, The Underground Railroad — 1×05: Chapter 5: Tennessee – Exodus, Lovecraft Country — 1×09: Rewind 1921, Small Axe — 1×01: Mangrove, PEN15 — 2×07: Opening Night.
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Fizeram parte do júri
Angelo Bruno, estudante de Letras — Licenciatura em Português.
Breno Ribeiro, roteirista.
Caio Coletti, jornalista e repórter do site Omelete.
Carissa Vieira, roteirista, formada em Cinema e Audiovisual.
Cid Souza, criador e host do SeriousCast.
Diego Quaglia, cineasta, roteirista e crítico de cinema e audiovisual.
Diogo Pacheco, colaborador do Série Maníacos.
Eduardo Fernando Gomes Filho, colaborador do Cine Eterno.
Geovana Rodrigues, sommelier de séries.
Juliano Cavalca, bacharel em Economia, escreve sobre seriados na internet desde 2005.
Mariana Ramos, roteirista, mestre em Cinema e Audiovisual, host do podcast Isso não é um filme.
Mateus Santos, engenheiro mecânico, humildemente viciado em séries
Mikael Melo, jornalista, produtor de Jornalismo na NDTV Record.
Rafael Mattos, estudante de Jornalismo, administrador do grupo Crônicas de Séries.
Rafaela Fagundes, sommelier de séries.
Régis Regi, bacharel em Cinema, roteirista.
Renan Santos, formado em Cinema, crítico e newsposter no site Cine Eterno.
Rodrigo Ramos, jornalista, repórter/assessor de comunicação na Prefeitura de Navegantes, editor do site Previamente, foi programador de cinema na Cineramabc Arthouse.
Tammy Spinosa, host e editora do SeriousCast e quase geógrafa.
Thiago Silva, host e editor do SeriousCast e amante da TV.
Valeska Uchôa, cientista da computação, ex-colaboradora do Série Maníacos e do falecido Lizt Blog.
Zé Guilherme, farmacêutico, mestre em Ciências Fisiológicas, já colaborou nos sites LoGGado e Cine Alerta.
Textos por Carissa Vieira, Cid Souza, Mariana Ramos, Renan Santos, Rodrigo Ramos, Thiago Silva & Valeska Uchôa
Produção, edição e redação final por Rodrigo Ramos