Making a Murderer | Confira o trailer da 2ª temporada da série documental

Segunda parte do seriado conta com 10 novos episódios e estreia dia 19 de outubro.

A série documental Making a Murderer ganhou nesta terça-feira (9) seu primeiro trailer para a nova temporada. Confira abaixo.

O segundo ano da série contará com 10 episódios e estreia na próxima semana, no dia 19 de outubro.

A segunda parte irá abordar o período pós-convicção de Seven Avery e seu sobrinho Brendan Dassey, os quais as cineastas Laura Ricciardi e Moira Demons acreditam serem inocentes do crime. Os novos episódios mostraram o ponto de vista da advogada de defesa de Avery, Kathleen Zellner, que tenta provar que a condenação foi errônea. Em seu currículo, Zellner conseguiu reverter mais condenações erradas do que qualquer advogado dos EUA. Enquanto isso, os advogados de Dassey após sua condenação, Laura Nirider e Steven Drizin, também irão aparecer tentando provar que sua confissão foi involuntária.

Além dos advogados de defesa, também espera-se acesso exclusivo a Avery e Dassey, e seus familiares.

A primeira temporada de Making a Murderer chegou à Netflix em dezembro de 2015 e conquistou quatro prêmios Emmy, incluindo melhor série documental. De lá pra cá, a indústria televisiva americana começou a fazer várias produções documentais seriadas ou baseadas em casos de crimes reais, como The Jinx (HBO), The Keepers (Netflix), American Crime Story (FX), Wild Wild Country (Netflix), e até mesmo paródias do gênero, como American Vandal (Netflix).

Na sua temporada original, o documentário detalha como Steven Avery foi libertado da prisão depois de ter sido condenado injustamente por agressão sexual violenta, apenas para ser condenado por homicídio em um processo de valor dúbio, também fascinou plateias em todo o mundo. O sobrinho, Brandan Dassey, aos 16 anos, confessou ter participado dos crimes de estupro e homicídio com o tio, porém os advogados alegam que ele tenha sido coagido na época para dar a declaração. Em junho deste ano, a Suprema Corte dos EUA se recusou a revisar o caso de Dassey.

Por Rodrigo Ramos

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