Marina and the Diamonds – Froot | Crítica

Novo disco da cantora envolve batidas e melancolia

Marina and the Diamonds FrootMarina and the Diamonds lançou seu terceiro álbum de estúdio, intitulado FROOT, em março deste ano. A cantora fez um ótimo trabalho para a sequência de Electra Heart. O disco conta com o pop tradicional da cantora com a novidade do indie pop e um pouco de rock.

Ela preferiu escrever o novo disco sozinha, para provar que é capaz de fazer um trabalho bem feito e sem a ajuda de homens. Nesse álbum, ela mostra suas letras fortes, com toques de melancolia e batidas.

Em “Happy” – faixa que abre o disco – ela diz que quer encontrar a felicidade no amor. “Froot” vem com uma baladinha anos 80 e é contagiante, assim como em “I’m a Ruin”, que tem uma letra um tanto quanto deprê. Com uma batida mais sensual em “Better Then That”, a cantora diz que pode ser melhor do que as outras; enquanto em “Savages” a batida já é mais puxada para o rock.

“Immortal” e “Solitaire” são as mais melancólicas do disco, mas nem por isso deixam de ser boas. Os singles já lançados foram “Froot”, “Immortal”, “Forget” e “I’m a Ruin”. O álbum ainda conta com as faixas “Blue”, “Gold”, “Can’t Pin Me Down” e “Weeds”.

4 STARS

Por Eliz Haacke

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