Os três álbuns mais ouvidos do Spotify em 2014

Comentamos sobre os discos mais populares do programa

Se você ama música e ainda não conhece o Spotify está perdendo tempo. O aplicativo, que te permite ouvir músicas online criando até sua própria lista de música, está ganhando muitos fãs por ser leve, rápido e conter todas as músicas que você imaginar – exceto os da Taylor Swift, que proibiu o programa de executar qualquer álbum seu.

Com quase 6 milhões de curtidas na página do Facebook, a sensação musical da internet lançou uma lista com os mais ouvidos por país. Você sabe o que o brasileiro mais tem ouvido? Não? Então segue uma relação com um pouco de informação sobre os três álbuns mais tocados por esse programa no Brasil.

3. MAROON 5 – V

O quinto álbum em estúdio da banda Maroon 5 traz de volta a qualidade e instrumentalidade do grupo, que havia se perdido um pouco em Overexposed. A banda campeã em produzir hits mundiais teve o terceiro álbum mais escutado pelos usuários brasileiros do Spotify. Posição nada mais que justa para um trabalho que inclui canções maravilhosas como “Lost Star”, “Maps”, “Animals” e “My heart is open” na tracklist.

2. HENRIQUE & JULIANO – AO VIVO EM BRASÍLIA

A dupla com o cd sertanejo mais bem produzido do ano (sim, isso existe), pega a vice-liderança dos discos mais executados do Spotify. Esse trabalho vem com uma peculiaridade: é um dos cds com menos letras “arrochadas” do meio sertanejo. Focado em sua grande maioria nas letras apaixonadas e arranjos mais lentos, é uma boa opção para quem quer desmistificar o preconceito com a música sertaneja.

1. ED SHEERAN – X

Já é notório que o ruivinho sensação do mundo da música tem preguiça em criar nomes pros seus cds. Depois do bom +, lançado em 2011, Ed Sheeran vem com o X em 2014. Além do título de mais ouvido no Spotify no ano, o álbum recebeu uma indicação ao Grammy como melhor disco. Pretensioso da parte deste jornalista, mas o que esse povo tem na cabeça? Ed é dono de uma voz impecável, mas vem se empopzando sem qualidade e perdendo as belas melodias do seu antigo trabalho.

Por Dinho de Oliveira

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